sexta-feira, 22 de outubro de 2010

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Arquitetos americanos criam pirâmide resistente a furacões para Nova Orleans

Cidade flutuante sustentável abrigaria 20 mil unidades residenciais, três hotéis, lojas, espaços culturais, de saúde, escolas, um escritório administrativo e um estacionamento para oito mil carros

Os escritórios americanos Ahearn Schopfer Associates e Cambridge Seven Associates desenvolveram um projeto conceitual de uma cidade flutuante em formato de pirâmide à margem do rio Mississipi, em Nova Orleans, nos Estados Unidos. A estrutura é resistente a furacões e possui capacidade para abrigar cerca de 40 mil pessoas.



Com 360 metros de altura, o projeto, batizado de Noah (New Orleans Arcology Habitat), é formado por três torres de 30 andares, cada uma em forma de triângulo, que se convergem na parte superior. O formato facilita a dissipação do vento, um dos grandes problemas da região.
Esse formato também contribui com o objetivo principal do projeto: a criação de uma estrutura capaz de suportar os furacões que devastam a cidade, como o Katrina, que atingiu a região em 2005. O lugar serviria de refúgio para os habitantes de Nova Orlean.

O Noah pode comportar, em suas colunas, cerca de 20 mil unidades residenciais, três hotéis, lojas, espaços culturais, de saúde, escolas, um escritório administrativo e um estacionamento para oito mil carros.

A pirâmide flutuante usaria energia renovável por meio de sistemas como painéis solares, turbinas eólicas, reciclagem de água doce e um sistema solar que utiliza as vidraças dos apartamentos. Também visando a sustentabilidade, a estrutura terá ligações de transporte elétricas internas verticais e horizontais, que eliminam a necessidade da utilização de carros na cidade.






Arranha-céu inspirado na arquitetura árabe tradicional terá "cachoeira"

Projeto do arquiteto alemão Jan Kleihues prevê duas torres de alturas diferentes integradas a um bloco horizontal. Fachadas terão estrutura metálica com aberturas em formato de diamantes lapidados e queda d'água de 200 metros de altura

As obras da Tower 69, em Trípoli, na Líbia, foram iniciadas em agosto. Assinado pelo arquiteto alemão Jan Kleihues, do escritório Kleihues + Kleihues, o projeto prevê a construção de duas torres de alturas diferentes integradas a um bloco horizontal, que abrigarão hotel, salas comerciais, apartamentos e lojas. O empreendimento deverá ser concluído em 2012.



Segundo o escritório alemão, o projeto foi inspirado na arquitetura árabe tradicional e na geometria de blocos adotada na Líbia. A ideia era construir dois edifícios de proporções diferentes, como se fossem a continuação de antigas residências do centro histórico de Trípoli.
Na torre maior da Tower 69 prevista por Kleihues, será instalado um hotel cinco estrelas com 456 quartos e suítes. Já na menor, serão localizadas salas comerciais e apartamentos.

No centro, por fim, estarão os restaurantes, bares, lojas e a sala de conferência do empreendimento.

O arquiteto apostou nas fachadas como um dos diferenciais do projeto: serão revestidas com uma estrutura metálica sofisticada, com aberturas em formato de diamantes lapidados. Além disso, a fachada da torre do hotel terá uma queda d'água com cerca de 200 metros de altura.

O projeto para o edifício foi escolhido no fim de 2007, quando Kleihues ganhou a competição internacional organizada pela Libya Africa Investment Portfólio, a contratante da obra. Concorria com o alemão, escritórios como COOP Himmelb(l)au, da Austria, Masimiliano Fuksas Achitetto, da Itália, e Harry Seidler and Associates, da Australia.




Obra de ponte de 3,6 mil metros de extensão avança no Amazonas

Ponte acima do Rio Negro terá, além de trechos convencionais sustentados por 72 estacas, duas partes estaiadas em seu centro, para permitir a navegabilidade no rio

A obra da ponte Rio Negro, no Amazonas, com 3,6 mil metros de extensão, já passa da metade. "A fundação está praticamente 90% concluída, os blocos e pilares 60%, e a superestrutura 30%", explica o engenheiro Catão Ribeiro, diretor da Enescil, empresa responsável pelo projeto executivo da obra. A ponte, que vai custar R$ 574 milhões, interligará a região metropolitana de Manaus à cidade de Iranduba.


Obra de ponte de 3,6 mil metros de extensão avança no Amazonas
Ponte acima do Rio Negro terá, além de trechos convencionais sustentados por 72 estacas, duas partes estaiadas em seu centro, para permitir a navegabilidade no rioAna Paula Rocha
A obra da ponte Rio Negro, no Amazonas, com 3,6 mil metros de extensão, já passa da metade. "A fundação está praticamente 90% concluída, os blocos e pilares 60%, e a superestrutura 30%", explica o engenheiro Catão Ribeiro, diretor da Enescil, empresa responsável pelo projeto executivo da obra. A ponte, que vai custar R$ 574 milhões, interligará a região metropolitana de Manaus à cidade de Iranduba.
Em sua extensão, a ponte terá dois trechos convencionais, localizados próximos às margens do Rio Negro, e dois trechos estaiados, na parte central do rio. Segundo Ribeiro, o emprego de estais foi necessário para não impedir a navegabilidade do rio. "O trecho estaiado permite, na vertical, um gabarito de navegação de 55 metros na época de cheia do Rio Negro e 70 metros na de seca. Já na horizontal, para se ter um vão de 200 metros, só mesmo com a solução estaiada", disse.
Para o engenheiro, as peculiaridades da Região Amazônica foram os maiores desafios na elaboração do projeto executivo da obra. "O local possui lâminas d''água acima de 50 metros, o que resultou na adoção de estacas com até 70 metros de altura que estão sendo escavas com auxilio de lama bentonítica", afirma Catão Ribeiro. Ao todo, serão utilizadas 72 estacas ao longo da ponte, que terão uma extensão de 45 metros entre cada uma.
A previsão é de que o Consórcio Rio Negro, formado pelas empresas Camargo Corrêa e Construbras Engenharia, e responsável pela execução da ponte, conclua a obra em março de 2010. O investimento de R$ 574 milhões será financiado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Ponte interligará a região metropolitana de Manaus à cidade de Iranduba

Detalhe das obras em uma das margens do Rio Negro

Trechos convencionais ficarão nas extremidades próximas do Rio. Já no centro, estarão as pontes estaiadas

Detalhe da obra da Ponte Rio Negro

As 72 estacas do trecho convencional terão 70 metros de altura

Imagem mostra materiais que serão utilizados na obra

Ponte Rio Negro

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Estais substituirão pilares de pontes existentes na Marginal do Tietê, em São Paulo

Apoios centrais das estruturas serão retirados para a construção de novas vias

Os tabuleiros das pontes Freguesia do Ó, Limão e Casa Verde, na Marginal Tietê, em São Paulo, passarão a ser sustentados por estais. Os pilares centrais das pontes serão retirados para dar lugar à construção de novas vias. "É preciso fazer a remoção dos pilares para a implantação não só da pista central mas também para o prolongamento da ponte, necessário para a recolocação da pista local" explica Paulo Vieira de Souza, diretor de engenharia do Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A), empresa responsável pelo projeto técnico da ponte.
Para a adaptação, as novas colunas de concreto - de onde partirão os estais que sustentarão os tabuleiros - serão construídas sobre as passarelas das pontes. Somente após a construção de toda a estrutura da ponte estaiada é que os pilares centrais serão retirados.
O Dersa optou pelo sistema com estais não só pela necessidade técnica, como também pela possibilidade de aproveitar as estruturas sem ter que demolir ou reconstruir as passarelas. As obras, que devem começar em outubro, serão realizadas durante o período noturno.
As intervenções serão realizadas somente nas pistas local e expressa no sentido Castelo Branco. De acordo com Souza, o traçado da nova pista na margem oposta, no sentido da rodovia Ayrton Senna, não colide com os pilares centrais, sendo desnecessária a adaptação naquele lado da Marginal. A única intervenção que ocorrerá neste sentido será o aprofundamento do solo e um reforço nas vigas de sustentação, o que já vai permitir a construção da nova pista.
Com as intervenções, a altura entre a pista e as pontes deve aumentar pouco mais de um metro. "A altura será de 5,5 metros, eliminando um problema antigo na via, que são os caminhões entalados nas pontes com cargas que ultrapassam os atuais 4,4 metros de altura", afirma o diretor de engenharia do Dersa.
O custo das adequações, que serão executadas pelo Consórcio EIT/Egisa, está estimado entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões para cada ponte estaiada. As obras nas pontes devem terminar em março de 2010.

Shopping Eldorado investe em projeto de revitalização

Até dezembro, shopping terá nova fachada e praça de alimentação modernizada

Com 28 anos e quase 74 mil m² de área brutal locável, o Shopping Eldorado investe desde julho em projetos de revitalização. A Gad'Retail, empresa que compõe a holding de serviços de marca GAD, ficou responsável pela novas sinalização, fachada, além de acessos e do espaço dos clientes, o chamado concierge. O arquiteto chileno Sérgio Liñares fará o projeto da nova praça de alimentação. A expectativa é que todas as mudanças estejam finalizadas em dezembro, para o Natal.



Nesse processo de revitalização, a empresa Gad'Retail partiu da concepção original da fachada do shopping para não descaracterizar o empreendimento. As grandes mudanças foram a cobertura ampla de vidro na fachada principal e os acessos que passarão a ter formas volumétricas que remetem à original. A nova sinalização também segue o estilo da utilizada na entrada do estacionamento, priorizando um visual clean, com destaque apenas da logomarca do shopping.
O espaço concierge, além de deslocado para um local próximo ao acesso principal de clientes, terá um formato elíptico e utilizará, entre outros materiais, a madeira e a pedra para tornar o espaço mais aconchegante e acolhedor.
Para o projeto da nova praça de alimentação, o arquiteto Sérgio Liñares conseguiu acrescentar 214 assentos, totalizando 914 lugares. Essa área do shopping receberá as tonalidades verde, prata e cinza, com madeiras claras e café. Todos os móveis da praça foram desenhados baseados na coleção de 2009 da empresa Devant Móveis. Ao todo são oito tipos de mesas, sendo sete tipos de mesas baixas e um de mesa alta com banquetas - todas na cor cinza prata.









Edo Rocha assina projeto de ampliação da Rede Record

Complexo de gravação de novelas da emissora, no Rio de Janeiro, receberá quatro edifícios, centro de convivência e galpões de apoio
O escritório Edo Rocha Espaços Corporativos é o responsável pelo projeto de ampliação da RecNov, o complexo de gravação de novelas da Rede Record na cidade do Rio de Janeiro. Ao todo, serão construídos sete novos estúdios, quatro edificações e outras instalações. O espaço já existente também será revitalizado. A previsão é de que a obra seja finalizada entre 2011 a 2012.


Localizado no bairro Vargem Grande, na zona oeste da capital carioca, o complexo da emissora possui atualmente sete estúdios, dois galpões e uma pequena área administrativa. Em três anos, porém, a RecNov receberá um centro de convivência, edifícios para o setor de fábrica e acervo, operações, a administração e pós-produção, além de galpões de apoio.
Para a construção dos novos empreendimentos, o escritório Edo Rocha optou pela utilização de estruturas metálicas. Segundo a empresa, o sistema foi escolhido pela rapidez de execução, redução de resíduos, baixa interferência nas atividades que estão em andamento, racionalização das instalações e menor custo.
Os empreendimentos ainda terão coberturas com telhados verdes, sistemas para o uso de energia renovável, estação de tratamento de efluentes, irrigação automatizada e reuso de água. Confira as primeiras imagens do empreendimento divulgadas pelo escritório:




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