bastante comum a ocorrência de trincas ou fissuras em forros de gesso mal executados e, na grande maioria dos casos, essa patologia é oriunda das tensões no material provocadas pela dilatação e retração térmica.
Essas movimentações exigem que sejam previstas juntas de dilatação que, quando bem posicionadas, viabilizam as acomodações do material, o gesso.
Basicamente são dois os tipos de juntas que devem ser empregadas. Para forros de pequenas dimensões, onde a maior delas seja menor que 6 metros, pode-se utilizar apenas a junta de dessolidarização, posicionada em todo o perímetro entre o forro e as paredes ou estruturas com as quais se limita.
Nos demais casos, em que se tenha uma das dimensões maiores que 6 metros, além das juntas de dessolidarização, deve-se prever juntas intermediárias dividindo o forro em painéis de maneira a permitir um afastamento máximo de 6 metros entre as juntas, em cada dimensão.
terça-feira, 28 de julho de 2009
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